quarta-feira, 22 de junho de 2016

As cinco perguntas de Carlos Ramalhete


Todas elaboradas por ele a respeito do Sétimo Dia


Amados, não vos escrevo mandamento novo, senão mandamento antigo, o qual, desde o princípio, tivestes. Esse mandamento antigo é a palavra que ouvistes”.  E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos.    Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a Verdade.    1 João 2:3 - 4


Vejamos a Ira de Deus contra que não obedecem ao Evangelho de Jesus. Principalmente aos que cortaram um ou dois dos mandamentos de Deus em suas doutrinas, desobedecendo, também a Jesus, pois ele nos induz à obediência a Deus Pai na guarda e obediência aos seus mandamentos:

 “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço”.  João 15:10.

E esses mandamentos não se referem aos OITO dos católicos nem aos NOVE dos evangélicos, mas aos DEZ promulgados por Deus no Monte Sinai, guardados na Arca da Aliança, e absolutamente legitimados por Jesus no Evangelho, em Mateus 5:17 até o verso 28, onde Jesus, além de instituir o Decálogo no Evangelho, até o último til,  ainda aumentou a carga das dificuldades de observação em TRÊS dos Mandamentos da Arca da Aliança, e quem fugir dessa Verdade mais que visível e óbvia, sofrerão  a VINGANÇA DE DEUS, segundo o próprio Evangelho:

“Com labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, longe da face do Senhor e da glória do seu poder”.     2 Tessalonicenses 1:8,9



Cuidado, domingueiros, para que não se percam na Eternidade!


Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:


http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado. 

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27


Essa discussão constante sobre sábados e domingos como sendo o Dia do Senhor é de grande inutilidade, pois a verdade sobre isso é tão cristalina, tão esclarecedora e tão conclusiva que inviabiliza qualquer discussão a respeito.   Quer ver por quê?

Os apóstolos de Jesus e os demais cristãos da Igreja Primitiva jamais guardaram um só domingo, e provaremos agora:  Esse dia só começou a acontecer como “substituto” do sábado no ano 364 de nossa era, ou seja, 334 anos depois da Ressurreição de Jesus.  Portanto, somente mais de três séculos depois da Ressurreição de Jesus os cristãos passaram a desrespeitar o sábado promulgado por Deus no Monte Sinai, e mesmo assim obrigados.
“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.   Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.  Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. Êxodo 20:8-11

Pode-se discutir preceitos bíblicos, quando dão margem a mais de uma interpretação, mas NEGAR A HISTÓRIA  e as RAÍZES DA IGREJA, que também é História, isso não é possível, dentro da honestidade.

No Evangelho, não encontramos uma só linha que informe que o sábado viria a ser “substituído” pelo domingo da Ressurreição de Jesus (mesmo porque isso seria impossível),  mas a História nos revela que somente no ano 364 os cristãos foram obrigados a passar a guardar o tal domingo.

O bispo de Roma, Libório (Papa Libório pela marcação católica) convocou um concílio de nominado Concílio de Laodicéia para finalmente decretar uma proibição que já vinha sendo planejada e ensaiada havia tempos: A PROIBIÇÃO DO SÁBADO NA VIDA DOS CRISTÃOS, resultado do ódio contra os judeus, pois os bispos não aceitavam guardar o mesmo dia que os judeus.

O Cânon 29 do Concílio de Laodicéia decreta:

"Os cristãos não devem judaizar e ficar ociosos no sábado, mas trabalhar nesse dia; devem apenas honrar especialmente o dia do Senhor [domingo], e como cristãos, devem se possível, não trabalhar neste dia. Se, entretanto, eles forem encontrados judaizando, que sejam excomungados por Cristo".

A existência dos judeus é coisa perversa, venenosa e diabólica”.  “Queimem no inferno, é isso que merecem”.  “Os judeus são demônios”.  John Hagee, ‘Should Christians Support Israel? página 167.

Além de o resultado do Concílio de Laodicéia ter, finalmente, proibido o sábado na vida dos cristãos, o Papa Libório ainda decretou severos castigos a qualquer cristão que ousasse desrespeitar o resultado do concílio.

Então, até um tolo pode concluir que se um Concílio foi criado exatamente para proibir todos os cristãos a continuar a guarda do sábado, não teria havido a necessidade desse disso se os cristãos já estivessem guardando o tal domingo desde a Ressurreição de Jesus, como querem os das doutrinas e tradições.

Mas na história do cristianismo sempre houve os remanescentes, os únicos da Bíblia, somente da Bíblia. Por isso mesmo, nem obrigados pelo Concílio e Laodicéia  não renegaram as promulgações de Deus para a guarda e santificação do sábado santo e abençoado, assim nomeado pelo Criador:

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27

Jesus condenou os fariseus que rechaçavam a Palavra de Deus por conta das suas doutrinas e tradições. Mas hoje isso continua acontecendo por conta do desrespeito ao sábado, como se essa agressão a Deus pudesse ser algo normal, pois Católicos, Ortodoxos e Evangélicos preferem viver suas doutrinas e tradições,  não se importando, nem um pouco, em pisar sobre o Quarto Mandamento de Deus Pai que nunca muda em suas promulgações:

 Porque eu, o Senhor, não mudo”. O Senhor, em Malaquias 3:6.

“E dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”.   Jesus, em Marcos 7:9.


   Existem, no Evangelho, duas grandiosas revelações que não foram escritas, mas são facilmente compreendidas. Confira. Pois todo cristão deve tomar conhecimento.
Antes de entrar com as respostas à Cinco Perguntas de Carlos Ramalhete, digo que apenas com a leitura das DUAS REVELAÇÕES NO EVANGELHO QUE NÃO FORAM ESCRITAS, pois JÁ RESPONDEM A TODAS AS COLOCAÇÕES POSSÍVEIS CONTRA O SÁBADO PERPÉTUO COMO O DIA DO SENHOR 
PRIMEIRA REVELAÇÃO


Essa história, sem fundamentos, propagada por católicos, ortodoxos e evangélicos a respeito de que a Ressurreição de Jesus teria ocasionado a "exclusão" do Quarto Mandamento de Deus, o do Sétimo Dia, caracteriza- se como um grande estelionato religioso, o maior de todos os tempos, um atentado gravíssimo à Palavra Escrita de Deus, pois tanto católicos, ortodoxos e evangélicos alegam que a partir da Ressurreição de Jesus os apóstolos teriam levado o povo cristão a guardar o domingo. Simples assim, como se isso pudesse ser possível!

 Esta é A MAIOR ENGANAÇÃO DO MUNDO, pois a História Universal e as Raízes da Igreja nos revelam que o atentado contra o sábado, que finalmente deu certo, realizado pelo Papa Libório (marcação católica), aconteceu somente no ano 364, ou seja: 331 anos após Jesus, pois o Papa (ou Bispo de Roma) Libório conclamou um concílio, denominado Concílio de Laodicéia e ali foi realizado o grande sonho dos clérigos: desligar-se o máximo possível da religião dos judeus, por puro ódio, exatamente por causa do papado romano que sempre odiou e espalhou pelo mundo esse ódio aos judeus, nossos irmãos, segundo Jesus e segundo Efésios 2:14 a 16:
“Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz e, pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades”.  Efésios 2:14-16


E assim, o resultado do Concílio de Laodicéia aconteceu como pretendido: A guarda e a santificação do Sétimo Dia de Deus FOI COMPLETAMENTE PROIBIDA e, para assegurar, mas ainda, a "derrocada" do sábado, foram promulgados severos castigos a quem ousasse continuar a guardar o sábado.

Então, segundo a História e segundo as Raízes da Igreja, os cristãos só deixaram de guardar o sábado a partir do ano 364 de nossa era, e não após a Ressurreição de Jesus. Fontes abaixo, no livro O Papa e o Concílio.


O Papa e o Concílio. De Tayne, Historiador da Lit. Inglesa. Coroado pela Acad. Francesa.
Os piores assassinos e hereges da história. 1997.  Jeovah MENDES. 
O cristianismo através dos séculos.  1977.  Earle E CAIRNS
Santos e Pecadores.     Eamon Duffy.
Babilônia: a religião dos mistérios.   Ralph WOODROW.

Roma, a Igreja e o Anticristo.   Ernesto L. Oliveira. 

A respeito de sábados ou domingos, se tivesse havido uma declaração dos apóstolos de Jesus, mais ou menos assim:  “Irmãos, pela grandiosidade da Ressurreição de nosso Mestre, Jesus Cristo, que já subiu ao Reino de Deus Pai, a partir de hoje vamos abolir o sábado e passar a guardar o domingo”, não teria sido algo fácil de aceitação dos cristãos, principalmente dos judeus convertidos ao cristianismo, incluindo também os fariseus da Torah.

Se tivesse havido algo assim no Evangelho, pois em seus 40 dias na Terra depois de sua Ressurreição, JESUS NADA DISSE SOBRE SUA RESSUREIÇÃO INFLUIR NA PALAVRA DE DEUS QUE  ORDENA GUARDAR O SÁBADO, e se mesmo assim os apóstolos tivessem tentado fazer mudar a tradição, muitas vezes secular, da santificação do sábado pela maioria dos cristãos originários de Israel, isso teria obrigatoriamente de ter passado por muitas reuniões para discussão, certamente acaloradas -- e ouso dizer até violentas --, sobre esse tema que seria de dificílima aprovação. 

Portanto, um evento desse porte, de suma importância, pois envolveria a Desobediência proposital  a um dos Mandamentos de Deus cravado nas Rochas Sagradas e, pela mais que secular tradição da guarda do sábado, sacratíssimo para os judeus  cristãos que formavam a maioria da Igreja Primitiva de Jesus, não haveria como não ter um período de TRANSIÇÃO! É ou não é? Vamos a todos os detalhes:

A (impossível) TRANSIÇÃO DA GUARDA DO SÁBADO PARA O DOMINGO.

Aos irmãos domingueiros eu pergunto:

Aos que julgam que a Ressurreição de Jesus foi motivo para acabar com os santos e solenes sábados do Senhor, se isso pudesse acontecer,  pergunto:  quando se passou a TRANSIÇÃO do sábado para o domingo?   Um evento desse porte, pois coloca em Xeque a Palavra Viva de Deus, teria de ter havido um período de transição, pois jamais seria possível induzir, facilmente, principalmente os cristãos advindos da tradição israelita, cessarem subitamente a santificação dos sábados apenas por conta de uma decretação a respeito pelos apóstolos de Jesus  TERIA DE TER HAVIDO, OBRIGATORIAMENTE,  UM PERÍODO DE TRANSIÇÃO.

Se tivesse havido uma declaração dos apóstolos de Jesus, mais ou menos assim:  “Irmãos, pela grandiosidade da Ressurreição de nosso Mestre, Jesus Cristo, que já subiu ao Reino de Deus Pai, a partir de hoje vamos abolir o sábado e passar a guardar o domingo”.

Se tivesse havido algo assim no Evangelho, pois em seus 40 dias na Terra depois de sua Ressurreição, JESUS NADA DISSE SOBRE SUA RESSUREIÇÃO INFLUIR NA PALAVRA DE DEUS QUE  ORDENA GUARDAR O SÁBADO, e se mesmo assim os apóstolos tivessem tentado fazer mudar a tradição, muitas vezes secular, da santificação do sábado pela maioria dos cristãos originários de Israel, isso teria obrigatoriamente de ter passado por muitas reuniões para discussão, certamente acaloradas -- e ouso dizer até violentas --, sobre esse tema que seria de dificílima aprovação. 

Portanto, um evento desse porte, de suma importância, pois envolveria a Desobediência proposital  a um dos Mandamentos de Deus cravado nas Rochas Sagradas e, pela mais que secular tradição da guarda do sábado, sacratíssimo para os judeus  cristãos que formavam a maioria da Igreja Primitiva de Jesus, não haveria como não ter um período de TRANSIÇÃO! É ou não é? Vamos a todos os detalhes:
Todos os cristãos judeus e não judeus aceitariam, passivamente, o corte do mandamento do sábado?

Se tivessem aceitado essa difícil situação, quando e onde ACONTECECEU A TRANSIÇÃO do sábado para o domingo? 

No sábado seguinte à ressurreição de Jesus, mesmo ele tendo permanecido na Terra por mais 40 dias?

Uma semana depois da Subida de Jesus ao Reino de Deus Pai? Um mês depois? Um ano depois?  

Eu mesmo respondo: NUNCA!!! Nunca houve transição alguma, pois se a História da Igreja registra que os cristãos guardavam o sábado ATÉ  NO ANO 364 depois de Cristo, onde aconteceu o Concílio de Laodicéia, que finalmente determinou a abolição do sábado na Igreja a favor do domingo?   Então segundo a total e indiscutível lógica evangélica, os cristãos continuaram a guardar e santificar os sábados,  pelo menos até esse ano da proibição.

Como já coloquei acima, a História das Raízes da Igreja revela, segundo os livros abaixo, que  por ódio dos judeus  e por isso mesmo para diferenciar os cristãos dos judeus, o clero resolveu, pelo Concílio de Laodicéia e assinado pelo Papa Liberio (pela contagem católica) , um decreto que proíbiu, de modo absolutamente irrevogável, irretratável e irreversível, a guarda do sábado a favor do domingo, e ainda decretou castigos aos que teimassem em continuar sabatistas, PORTANTO NÃO HOUVE TANSIÇÃO ALGUMA APÓS A RESSURREIÇÃO DE JESUS, mesmo depois de ele ter subido ao Reino de Deus Pai.

Então os cristãos da Igreja Primitiva continuaram a guardar os sábados até o ano 364, o que anula definitivamente as declarações dos domingueiros que os apóstolos de Jesus guardavam o tal domingo.

Foi aí, sim, no ano 364, que houve um breve período de TRANSIÇÃO, pois nem todos concordaram com o resultado do Concílio de Laodicéia,  resultado certamente orquestrada pelo próprio Satanás que conseguiu seu maior feito: "Riscar" das Rochas Sagradas das leis de Deus o seu mais amado mandamento, nomeado por ele como Santo e Bendito e ainda instituído como UM SINAL entre ele e a Humanidade, já que Está Escrito que não faz distinção de pessoas ou de raças, pois todos são iguais perante ele:  Romanos 10:12.  Romanos 2:11.   Atos 10:34.  Atos 3:24  Efésios 2:14.

 Então, domingueiros, essa história de que os apóstolos de Jesus santificavam os sábados está mais furada que uma peneira de arame bem separado.



O apóstolo Paulo, décadas após a Ressurreição de Jesus, levando quase toda a cidade a louvar aos sábados ao ar livre, pois não caberia num salão:

“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”.  Atos 13:41 - 44. 
Se os judeus encheram-se de inveja por ver quase toda a cidade a louvar os sábados  ao AR LIVRE, pois não caberia nem num grande templo, então não se tratava, indiscutivelmente de uma reunião judia aos sábados, mas sim de um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado.  A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável.  


SEGUNDA REVELAÇÃO

 Há mais uma fortíssima revelação no Evangelho, muito importante, que não concede refutação alguma  -- se estiver presente a honestidade --, que NÃO ESTÁ ESCRITA, mas que é altamente reveladora, que indiscutivelmente PROVA biblicamente que o tal domingo nunca existiu no Evangelho como Dia de Guarda e Santificação.

 Basta RACIOCINAR para entender essa Verdade. E essa colocação é tão cristalina, tão evidente, tão esclarecedora e conclusiva que não é necessário nenhum esforço de raciocínio para abraçar a Verdade que revela que para o Senhor Deus o sábado é para sempre. Vamos a ela:
 A Verdade de Deus no Evangelho nos mostra que os judeus, em geral, principalmente os fariseus, escribas  e príncipes do templo não aceitavam, em hipótese alguma, agressões à sua mais que secular tradição. Por isso, os fariseus se rebelaram quando notaram os apóstolos de Jesus tomar as refeições sem que antes lavassem as mãos. E isso ficou registrado no Evangelho.
 Os fariseus protestaram forte apenas pelo fato de os apóstolos de Jesus tomarem as refeições sem lavar as mãos, e isso ficou registrado no Evangelho,    assim também como ficou registrado no Evangelho o protesto dos fariseus quando perceberam que num sábado os apóstolos de Jesus colhiam espigas para matar a fome, então,  por conta disso,  imagine, então, os fortes protestos e as terríveis consequências que certamente ocorreriam se os apóstolos de Jesus tivessem apenas ousado sugerir que a partir da Ressurreição de Jesus o Santo e Solene sábado de Deus seria trocado pelo domingo,   o que só veio a acontecer quando o clero de Satanás, na pessoa de seu papa Libório, pelo Concílio de Laodicéia, ano 364,  por puro ódio dos judeus proibiram o sábado  a favor do tal domingo e ainda decretaram perseguições a todo aquele que teimasse continuar com o sábado. 
 Se apenas um só dos apóstolos sugerisse que o sábado "já era"  teria provocado  um escândalo de tamanha proporção que certamente estaria devidamente registrado nas Escrituras, pois nos revelaria fortíssimas revoltas judias, uma verdadeira revolução religiosa que poderia até ter ocasionado mortes, pois por muito menos tentaram, por várias vezes, assassinar Jesus por conte de os fariseus julgarem que ele violava os sábados santos e por revelar que era o Filho de Deus Vivo. 
 Segundo a tradição israelita, se qualquer um dos  apóstolos tivesse apenas sugerido tal mudança insensata, absolutamente inconsequente -- segundo Jesus em Mateus, 5.17 até 28 --, teriam sido arrastados pelas ruas e apedrejados em praça pública por uma multidão enfurecida, pois por muito menos apedrejaram Estêvão e perseguiram Jesus jurando-o de morte, apenas por ter curado num sábado e por ter-se identificado como o Filho de Deus vivo. Ou será que você acha que não? Medite sobre isso, meu amado irmão e concluirá pela lógica irreversível!
Então, se não há um só registro de graves protestos contra um só dos apóstolos de Jesus por ensinar ou apenas por sugerir que o tal domingo viera a substituir o sábado e, apenas por isso,  facilmente se entende que NUNCA EXISTIU O TAL DOMINGO NO EVANGELHO como o Dia do Senhor, nem jamais poderia, pois Jesus bradou que o Universo inteiro e os céus poderão ser destruídos antes que das leis do Pai se consiga retirar um simples til, mas os fariseus modernos e até hipócritas, incrivelmente se opondo a Jesus e sua Verdade, pretendem retirar das leis de Deus os 405 caracteres que formam o Quarto Mandamento do Sétimo Dia. 

Sobretudo, é o único Mandamento nomeado pelo Criador como Santo e Abençoado, e ainda instituído como Um Sinal entre Deus Pai e a Humanidade, já que está bastante repetido no Evangelho que ele, o Senhor, não faz distinção de pessoas, pois todos são iguais perante ele, e em Efésios 2:14 revela que a parede que nos separava dos israelitas FOI DERRUBADA a favor da existência de UM SÓ POVO DE DEUS.

 O apóstolo Paulo foi alvo dessa fúria judia e quase foi morto por isso, mas essa revolta judia NÃO aconteceu por ensinar contra o sábado, pois se isso tivesse acontecido, fatalmente Paulo teria sido linchado, tal como o apedrejaram noutra ocasião (Atos 14:19) apenas pelo fato de ter curado um lesionado dos pés e coxo; Atos, 14:8.

Esse escândalo dos fariseus aconteceu  porque Paulo ousava ensinar uma doutrina que se opunha às leis da tradição israelita, de seus pais, tal como a Circuncisão da carne, os sacrifícios de animais nos templos, a lei da segregação racial, a lei da morte a pedradas, a lei do chicote e outras ordenanças que não tiveram lugar no Evangelho da Graça, pois se isso tivesse acontecido, por serem leis escravas, inviabilizariam a Religião da Graça e da Liberdade de Jesus.
“Quando já estavam por findos os sete dias, os judeus vindos da Ásia, tendo visto Paulo no templo, alvoroçaram todo o povo e o agarraram gritando: Israelitas, socorro! Este é o homem que por toda a parte ensina todos a serem contra o povo, contra a lei e contra este lugar: ainda mais, introduziu até a gregos no templo, profanando este recinto. Agitou-se toda a cidade, havendo concorrência do povo e agarrando a Paulo, arrastaram-no para fora do templo procurando matá-lo”.  Atos, 21.27.
Repetindo pela alta importância: o apóstolo Paulo que falava e escrevia sob completa inspiração do Espírito Santo de Deus jamais foi acusado de tentar ensinar contra o sábado, ao contrário, ele levava sua Igreja a santificar TODOS OS SÁBADOS:
 “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13. 
Esse preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!

“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, s encheram de inveja...”.  Atos 13:41 - 44. 
Se os judeus se encheram de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim de um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado.  A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável:

 Quanto a isso tudo, um bispo católico, com o qual eu me correspondi a respeito de sábados e domingos, surpreendentemente, ao assegurar que os apóstolos ensinaram, na surdina, os cristãos antigos a trocarem o sábado pelo domingo, após a Ressurreição de Jesus, exatamente para que não ocorresse as revoltas acima descritas.
 “Ora, meu caro bispo – respondi --, depois que os apóstolos receberam o fogo do Espírito Santo de Deus no Cenáculo, perderam completamente o medo de qualquer ser da Terra e demonstraram isso, pois por amor ao Mestre, até a vida ofereceram para a propagação do cristianismo. então o senhor errou feio!
 Que religião verdadeira, a do poder de Deus, seria essa cujos apóstolos teriam de humilhar-se a esconder a Verdade de Deus,  por medo do mundo?  Paulo com medo?  Pedro como medo?
   Repetindo: depois que os apóstolos de Jesus receberam Labaredas de Fogo do Espírito Santo de Deus eles perderam o medo de qualquer homem da Terra inteira. Ora, então por que o senhor não levou essa grandiosidade em conta? Ora, meu caro bispo, o seu cristianismo não representa Verdade de Deus!”.  O bispo silenciou.
 A Verdade está revelada, por isso RACIOCINEM, irmãos, e não ajam como os fariseus modernos que bloqueiam as suas consciências e anestesiam as suas mentes na repulsa satânica contra os sábados santos. Se raciocinarem com honestidade, facilmente concluirão que NÃO HÁ A MÍNIMA POSSIBILIDADE  DE A  IGREJA DE JESUS TER VIOLADO UM SÓ SÁBADO SANTO E ABENÇOADO DE DEUS, COMO ESTÁ ESCRITO.
Quem precisa mais que isso para ter a certeza de que o sábado é perpétuo?

Aos irmãos domingueiros eu pergunto:

Aos que julgam que a Ressurreição de Jesus foi motivo para acabar com os santos e solenes sábados do Senhor, se isso pudesse acontecer,  quando se passou a TRANSIÇÃO do sábado para o domingo?.  Obrigatoriamente teria de ter havido um período de transição e devidamente registrado no Evangelho, assim como ficou registrado o simples fato de os apóstolos comerem sem lavar as mãos.

Um evento desse porte, de suma importância, pois envolveria a Desobediência proposital  a um dos Mandamentos de Deus, e pela mais que secular tradição da guarda do sábado, sacratíssimo para os judeus  cristãos que formavam a maioria da Igreja Primitiva de Jesus, não haveria como não ter um período de TRANSIÇÃO! É ou não é? 
 Todos os cristãos judeus e não judeus teriam aceitado passivamente o corte do mandamento do sábado?

A TRANSIÇÃO ACONTECECEU no sábado seguinte à ressurreição de Jesus?  No sábado depois que ele subiu ao Reino de Deus Pai? Uma semana depois? Um mês depois? Um ano depois?  Eu mesmo respondo: NUNCA! Nunca houve transição alguma, pois se a História da Igreja registra que os cristãos guardavam o sábado AINDA no ano 364 depois de Cristo, e que por ódio dos judeus o clero resolveu, pelo Concílio de Laodicéia e assinado pelo Papa Libório, um decreto que proíbiu, de modo absolutamente irrevogável, irretratável e irreversivel, a guarda do sábado a favor do domingo, e ainda decretou castigos aos que teimassem em continuar sabatistas NÃO HOUVE TRANSIÇÃO ALGUMA APÓS A RESSURREIÇÃO DE JESUS!

Então os cristãos da Igreja Primitiva continuaram a guardar os sábados até o ano 364.

Foi aí, sim, no ano 364, que houve a TRANSIÇÃO, pois nem todos os cristãos aceitaram passivamente a exclusão do Quarto Mandamento de Deus a favor do tal domingo, fato certamente orquestrado pelo próprio Satanás que conseguiu seu maior feito: "Riscar" das Rochas Sagradas das leis de Deus o seu mais amado mandamento, nomeado por ele como Santo e Bendito e ainda instituído como UM SINAL entre ele e a Humanidade, já que Está Escrito que não faz distinção de pessoas ou de raças, pois todos são iguais perante ele:  Romanos 10:12.  Romanos 2:11.   Atos 10:34.  Atos 3:24  Efésios 2:14.

 Então, domingueiros, novamente coloco: essa história de que os apóstolos de Jesus santificavam os sábados está mais furada que uma peneira de arame bem separado.

Mostraremos, abaixo, Jesus santificando os sábados; a Igreja Primitiva santificando os sábados e até a Igreja do apóstolo Paulo, décadas após a Ressurreição de Jesus, levando quase toda a cidade a louvar aos sábados (e nunca um só domingo)
A palavra DOMINGO, vem do latim "Dies Dominicus", e era dia de festa dos romanos que o tinham como DIA DO SOL, astro esse muito venerado pelos romanos.



Portanto, a palavra DOMINGO não existe na Bíblia por inteira. Mas os papas romanos, aliando a fidelidade a Constantino, ao Dia do Sol romano mais a desculpa pela Ressurreição de Jesus num domingo, através do Concílio de Laodicéia, ano 364, o papa Libório (denominação católica)  a abolição do sábado santo e abençoado, assim chamado por Deus Pai, perdendo lugar para o tal domingo.  



Mas essa palavra DOMINGO,  não encontraremos na Bíblia, desde Gênesis ao Apocalipse. No Evangelho encontraremos as palavras “No primeiro dia da semana”, mas não domingo,  pois isso foi invenção do papado romano nada santo, apesar de que nas bíblias modernas católicas os clérigos inseriam lá a palavra domingo como o “Dia do Senhor”, ingressando nas maldições constantes no Apocalipse 22:19 e 19 a quem ousar acrescentar ou retirar qualquer adendo à Palavra de Deus Escrita. 



 Ainda, pelo Concílio de Laodicéia, o papado romano decretou severas perseguições  a todos os cristãos que ousassem continuar a guardar os sábados.



Mas havia os REMANESCENTES, os da Bíblia, somente e unicamente da Bíblia, que sempre tiveram parte ativa na preservação do verdadeiro cristianismo, e isso acontece até hoje e acontecerá até a Consumação dos séculos.

As cinco perguntas que nenhum protestante consegue responder, segundo a “sabedoria” do professor católico Carlos Ramalhete.

Será que não? As perguntas formuladas pelo Carlos Ramalhete estão na cor vermelha.

Cinco perguntas a que nenhum protestante consegue responder (mas qualquer católico consegue) 

SERÁ MESMO QUALQUER CATÓLICO? Tenho muitos amigos católicos e quase todos eles nada conhecem das Escrituras. Não sabem nem onde estão registrados os Dez Mandamentos do Monte Sinai. Nunca abriram uma Bíblia em Deuteronômio 5 ou Êxodo 20, por culpa maior dos clérigos católicos que sempre tentaram esconder a Verdade de Deus quanto aos seus 10 Mandamentos..

Bem, qualquer católico conseguiria responder se copiasse as respostas dos sites de Apologéticas Católicas que quase nunca estão fundamentadas nas Escrituras, mas sim na doutrina católica, como estão as colocações abaixo.

PRIMEIRA PERGUNTA
:
 1 - Por favor, diga-me uma razão para aceitar a Bíblia que um muçulmano não poderia usar para considerar o Corão inspirado por Deus.

Primeiramente, o Alcorão não tem um Salvador, mas a Bíblia tem. O Alcorão não tem profecias que já se cumpriram e não tem  milagres, mas a Bíblia tem até hoje. A Bíblia se legitima por si só. 

Os católicos aceitam a Bíblia como Palavra de Deus porque a Igreja que Cristo fundou e confiou a São Pedro (Mt 16,18), e que é a Coluna e Firmamento da Verdade (1Tim 3,15), diz que a Bíblia é Palavra de Deus. Como dizia Santo Agostinho, "creio nos Evangelhos porque a Santa Madre Igreja me diz para crer neles".

Jesus fundou a sua Igreja, mas não o catolicismo que pelo papado romano desfigurou a Bíblia no insólito catecismo onde se registra os erros todos da doutrina  católica, inventada nos famigerados concílios e em decretos insanos, primeiramente cortando os dois principais Mandamentos de Deus e seus papas, pelo Concílio de Toulouse, já sob o completo domínio de Satanás, se deram licença para torturar, para matar pelo fogo ou enforcamento, sempre em público para "dar o exemplo", e a tomar os bens das famílias dos condenados e ainda “loteando” o Reino de Deus, vendendo lugares lá por bom dinheiro para terminar o suntuoso Vaticano. Quanto a "Santo" Agostinho, se for mesmo considerado como Doutor da Igreja, é de se esperar que ele sempre deve ter escrito a Verdade não? Vamos ver então o tal Santo Agostinho desfigurando a tal Eucaristia católica?

   Santo Agostinho, considerado o Doutor da Igreja Católica no século V (um século após Constantino) o bispo de Hipona não aceitava  as interpretações correntes já em sua época de que o católico comia a carne física de Jesus nos nacos de pão. Em seus sermões, pregava: ”Porque preparais os vossos dentes e o estômago? Confiar em Cristo é comer o Pão Vivo que desceu do Céu e não se pode engolir aquele que subiu vivo para o céu”.  Fontes: Tratado sobre João XV e Sermões nº 131.

Quanto a isso, o Papa Leão XIII afirmou a respeito de santo Agostinho: "É um gênio vigoroso que, dominando todas as ciências humanas e divinas, combateu todos os erros de seu tempo...”. Então Santo Agostinho combateu a idolatria a uma rodela de pão, assim como eu sempre combati.

O Papa Gelásio I, ao final do século V, ensinava que "A natureza dos elementos da Ceia não deixavam de existir depois da benção".

O Papa Gelásio II, no início do século 12, não aceitava a transubstanciação dizendo: "Na eucaristia a natureza do pão e do vinho não cessam de existir e ordenava as igrejas que servissem aos fiéis também o vinho e não somente o pão."

O papa São Clemente disse que “o pão e também o vinho são apenas símbolos; não se transformam em coisa alguma”.  Fontes: Dabus in Cristo Adv. Eutychen, eth Nestorion, S.Tomas de Aquino, Sun theo. Vol 7, p.134 e Clemente, livro VII 5.23.      

Então, está provado que essa história tola, herética e idiota de que essa Igreja assassina e altamente corrupta sob todos os pontos de vista, segundo os livros colocados ao final, de que Simão Pedro foi nomeado por Jesus como o PRIMEIRO CATÓLICO e ainda uma papa, é conversa para boi dormir.

SEGUNDA PERGUNTA:

2 - Por favor, diga-me porquê você aceita apenas uma parte da Bíblia (afinal, a lista de livros que compõem o Novo e o Antigo Testamento foi determinada ao mesmo tempo - aliás,  junto com o título de Mãe de Deus para Nossa Senhora - e você aceita apenas parte do Antigo Testamento), e com que autoridade você o faz.

R - Os católicos aceitamos a Bíblia em sua íntegra porque a lista de livros que a compõem foi definida pela Igreja em 397 d.C., sob a autoridade do Sucessor de Pedro Papa São Dâmaso I.

Primeiramente, esta história absolutamente ridícula e altamente agressiva ao Senhor Deus, alegando ser Maria, a mulher de José, ser a "Mãe de Deus", só acha respaldo nos pobres e paupérrimos fiéis católicos que se sujeitam a uma doutrina que mais se parece com uma Grande Seita:



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Segundo que Simão Pedro nunca foi um papa. Essa afirmação é altamente ridícula, mentirosa, grotesca e absolutamente sem cabimento em todos os pontos de vista. Como poderia Pedro ser católico se o catolicismo foi inventado 500 anos após a morte dele? Sobretudo, colocar Simão Pedro no rol dos papas reis, sempre subservientes a Satanás, que vivem em palácios esplendorosos, se vestem de reis e nunca conseguiram desgrudar suas nádegas dos tronos mundanos do prestígio e poder temporal e gerenciam um patrimônio mundial de três trilhões de dólares é predadora utopia, segundo a Mídia de 2016, é uma Grande Mentira.    

Simão Pedro não tinha uma moedinha para dar a um pedinte.  E, quanto a isso, Simão Pedro curava e ressuscitava mortos, mas nenhum das centenas de papas católicos conseguiu sequer ressuscitar um morto ou impor as mãos endireitando um entrevado.  Então, o papado romano nada tem ou tiveram com Simão Pedro.

 O papado começou apenas no século V com a invenção de uma ramal religioso chamado católico, que diminuiu a Palavra de Deus a favor de uma doutrina esfarrapada. O papado católico nunca teve nada a ver com Simão Pedro. E a doutrina católica foi lotada de preceitos estranhos que mais se parece hoje como um GRANDE SEITA.  Meu blog:



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Simão nunca construiu palácios, nunca residiu num deles; nunca vestiu roupas de rei, nem se interessou por poder e prestígio humano como os papas;  nunca colocaria em sua cabeça a Mitra cravejada de brilhantes usada até Pio XII; Simão nunca se sentou em tronos, tampouco viveu o luxo e a luxúria dos palácios da glória humana como também nunca permitiu que alguém se ajoelhasse perante ele; Simão nunca manteve exércitos em frequentes guerras de sangue, como os papas; nunca vendeu lugares eternos no Reino de Deus a quem pudesse pagar bem; Simão Pedro nunca cobrou por serviços espirituais, que o clero chama de sacramentos; Simão nunca se enclausurou; Simão nunca queimou viva uma só pessoa (imagine, então, centenas de milhares assassinadas pelo papado romano) e Simão Pedro nunca modificou nem corrompeu a Palavra de Deus como o fez descaradamente o papado romano.

Quanto à frase mais ridícula do mundo: “Maria mãe de Deus”, A CRIA NUNCA PODE SER A MÃE DO CRIADOR. No mais, Jesus NUNCA chamou Maria de mãe. Como afirmar que Deus nasceu do ventre de uma mulher? Como o Senhor Deus poderia ter nascido do ventre de uma mulher?  Que coisa horrorosa e mais ridícula, tão ridícula como a doutrina católica!

“Os católicos aceitamos a Bíblia em sua íntegra...”.

Essa é uma das maiores mentiras do Universo por todos os tempos! O papado romano nunca aceitou a Bíblia na íntegra, pois cortou, da Bíblia, os dois mais importantes Mandamentos de Deus, o da proibição de imagens e o da santificação do sábado, levando os católicos ao paganismo de venerar e cultura os "santos" e "santas" santificados pelo homem, o que não tem valor perante os Céus, POIS SÓ QUEM PODE SANTIFICAR É DEUS!
  
Por isso e pela próxima colocação, essa terrível, pois coloca a Bíblia como imperfeita sem a participação ativa da doutrina católica de tantos erros,  faz da insólita colocação:  “Os católicos aceitamos a Bíblia em sua íntegra...” a maior das mentiras do Universo.

Sobretudo, os evangélicos não aceitaram a integração na Bíblia de livros de fontes duvidosas.

Vamos ver o principal dos resultados do Concílio Vaticano em suas duas versões?  É demoníaco. é satânico:

    1)  A Bíblia por si só não tem valor completo sem que seja atrelada a ela a Tradição Católica. 

2     2)  Somente o clero católico pode distribuir as graças de Deus

       3) Somente os católicos se salvarão.
(
(As palavras são diferentes, mas o sentido, aqui resumido é o mesmo e estão gravados em três das bíblias católicas que tenho, com o devido Nihil Obstat, aprovação do clero). 

1) Como a Palavra de Deus Escrita poderia ficar subjugada a uma doutrina inventada, muito mais uma Grande Seita que cristã? 

2) Se somente os católicos se salvarão, para onde irão no Grande Dia de Jesus as centenas de milhares dos mártires de Jesus literalmente assados vivos ou enforcados pelo papado romano católico, apenas por não se sujeitarem à corrupção papal? Vamos ver um verso bíblico a respeito?

3) Como somente o clero católico pode distribuir as Graças de Deus? E antes do Catolicismo  que foi criado somente no século V?  Como uma raça de malditos que assassinaram centenas de milhares dos mártires de Jesus e outros mais terem exclusividade de distribuírem as Graças de Deus?   Coisas do papado romano de Satanás, pois Satanás esteve E ESTÁ todos os dias com eles, pois o papa atual, conserva os satânicos erros de seus antecessores, entre eles o celibato obrigatório que resultou em milhares de casos da corrupção da Inocência. 

Esse papa, se não me engando chamado Francisco, veio lá de Roma para Aparecida do Norte, onde frente às grandes redes de TV, tomou a reles estatueta de barro de Aparecida e beijou-a LONGAMENTE, propagando e aumentando ainda mais a idolatria a imagens proibida por Deus no Segundo Mandamento do Decálogo. Mais um papa de Satanás.







"Veio um dos sete anjos que tinham as sete taças e falou comigo, dizendo: “Vem cá, e te mostrarei a sentença contra a grande prostituta, a que está sentada sobre muitas águas. Com ela fornicaram os reis da terra, e os habitantes da terra que têm se embriagado com o vinho de sua fornicação”. Levou-me no Espírito ao deserto, e vi a uma mulher sentada sobre uma besta escarlata cheia de nomes de blasfêmia, que tinha sete cabeças e dez chifres. A mulher estava vestida de púrpura e escarlate, enfeitada de ouro, pedras preciosas e pérolas, e tinha na mão um cálice de ouro cheio de abominações e da imundície de sua fornicação. Em sua fronte, tinha um nome escrito, mistério: Babilônia a grande, a mãe das prostitutas e das abominações da terra. Vi à mulher embriagada com o sangue dos santos e do sangue dos mártires de Jesus. Quando a vi fiquei assombrado com grande assombro". Apocalipse, 17.

João não se assombrou nem quando viu os castigos que cairiam sobre a Terra, mas quando viu as futuras agressões católicas á Palavra de Deus pelo papado romano e as terríveis consequência disso tudo, FICOU ASSOMBRADO:  "Meu Deus e Senhor, como uma catástrofe dessas poderá acontecer?

Seis séculos antes de Cristo, Daniel também havia se assombrado, empalidecido com o que a "Santa Madre Igreja" faria com a humildade, o perdão, o Amor e a misericórdia de Jesus, trocando tudo pelo ódio, vingança, soberba:


“Proferirá palavras contra o Altíssimo; magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e as leis, e os santos lhe serão entregues nas mãos ...”.  Quanto a mim, Daniel os meus pensamentos (a respeito) muito me perturbaram e meu rosto empalideceu, mas guardarei essas coisas em meu coração”.  Revelações do Espírito Santo de Deus, em Daniel, 7:25

Então, meu caro católico Carlos Ramalhete, sua colocação da Segunda Pergunta:  "Nós seguimos o que os Sucessores de Pedro nos transmitem".   Não cola, de jeito nenhum! Procura outra, que essa jamais vai colar.

TERCEIRA PERGUNTA:

3 - Por favor, diga-me porque a Bíblia teria precisado de quase 1600 anos para ser entendida corretamente, se ela é teoricamente algo que qualquer um pode ler e entender.

Nós católicos sabemos que a Bíblia não é algo que qualquer um pode ler e entender sem ajuda (2Pd 3,16, At 8,31), e sabemos que Cristo confiou a São Pedro, o primeiro Papa,  a tarefa de tomar conta de Seu rebanho, a Igreja (Jo 21,15-17). Nós seguimos o que os Sucessores de Pedro nos transmitem.

Lá vem novamente o besteirol católico quanto ao primeiro papa. O primeiro papa  foi criado mais de 500 anos depois de Simão Pedro, quando os chefes católicos já haviam sentido prazerosamente o gosto pela doce vida dos palácios, dos quais não se desgrudaram até hoje.  

Nós seguimos o que os Sucessores de Pedro nos transmitem?" 

Como? onde? Quando? Entendi bem? 
Acaso os apóstolos praticavam a idolatria a imagens e figuras? 
Acaso os apóstolos desrespeitavam os santos e bendito sábados de Deus? 
Acaso batizavam jogando um pouquinho de água na testa? 
Acaso cobravam por serviços espirituais? ´
Acaso se enfurnavam em clausuras? 
Acaso chamavam Maria de a “mãe de Deus”?
Acaso chamaram Maria de "santíssima"?
 Acaso uma só vez rezaram pelos mortos?  
Acaso por uma só vez chamaram mortos de santos? 
Acaso “canonizaram alguém, nem que fosse João Batista ou Estêvão? 
 Algum papa aceitou ser imolado em Nome de Jesus? (onze dos apóstolos foram imolados) 
Acaso os apóstolos promoviam procissões pelas ruas, carregando em triunfo uma estátua humana?
Acaso os apóstolos criavam quantos cristos quisessem, como se faz nas missas?
 Acaso aceitavam que se ajoelhassem perante eles para “perdoar seus pecados?".

E, novamente, não misture o papado romano católico com Simão Pedro. Nada combina. Não se pode misturar água com azeite, pois os elementos se separam imediatamente. Essa história de Simão Pedro ser um papa é um dos maiores besteiróis estúpidos e universais já inventados.  Simão Pedro nem uma moedinha tinha para dar a um pedinte, mas detinha o poder de Deus. Simão Pedro nunca perseguiu, nem matou, nem torturou, mas foi perseguido e morto pelo Santo Nome de Jesus. E o papado romano católico? Acaso se espelhou em Simão Pedro ou no Pai da Mentira?

Quanto à sua oca colocação, tentando fazer Deus de incoerente ao nos conceder suas Mensagens bíblicas de modo tão complicado que necessitaríamos um "doutor em Bíblia para decifrá-la.  Mas não foi isso que o Senhor  nos reservou, pois escreveu que quer um que quiser pode entender perfeitamente a Bíblia, pois a Palavra de Deus já legitimou isso. Abaixo,vamos conferir o que o Espírito Santo de Deus revela, a respeito da Bíblia, ao pequenino:

“Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas dos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos”.    Revelações de  Jesus sobre a humildade,  em   Mateus,   11.25.

A sabedoria espiritual não depende de padres, bispos ou pastores, mas da vontade de acertar, e pedir isso ao Senhor insistentemente:

“Se alguém desejar sabedoria, peça ao Senhor que a concede liberalmente a todos os que pedirem. Mas peça-a com  fé,  sem nenhuma  vacilação, porque o homem que vacila  assemelha-se  à onda do mar levantada pelo vento e agitada de um lado a outro.  Não pense, portanto, que tal homem (ou mulher) alcançará coisa alguma do Senhor, pois é um homem inconstante em todo o seu proceder”. Revelação e promessa direta do Senhor,  em Tiago, 1.5 e 6.

Viu, Carlos Ramalhete, como suas colocações não combinam com a Palavra de Deus Escrita?

"Nós seguimos o que os Sucessores de Pedro nos transmitem".  

Nem os evangélicos, que em sua doutrinas erram consideravelmente menos que católicos ou ortodoxos, seguem fielmente o que os evangelistas, imaginem, então, os idólatras católicos.   Os evangélicos erraram com alta gravidade, pois rebaixando-se ao papado romano de Satanás, o chefe da Grande Seita Católica, mostrando-se subservientes ao papado romano de Satanás, pois também cortaram da Palavra Escrita de Deus (que nunca muda em suas promulgações) o Mandamento mais amado do Senhor Deus, denominado por ele como SANTO, SOLENE E ABENÇOADO. E quando o Rei do Universo abençoa, é para sempre. Além dessa grandiosidade descrita, o Senhor ainda instituiu o Sétimo Dia como UM SINAL ENTRE ELE E A HUMANIDADE:


“Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.  

QUARTA PERGUNTA:

4 - Por favor, explique como alguém pode saber se entendeu a Bíblia corretamente, se ele só pode confiar na Bíblia, e em mais nada; afinal existe cerca de 30.000 seitas protestantes no mundo, cada uma entendendo a Bíblia de maneira diferente e todas achando que estão certas
.
Nós católicos sabemos que é a Igreja que Cristo fundou e confiou a São Pedro (Mt 16,18), e que é a Coluna e Firmamento da Verdade (1Tim 3,15), quem tem a missão de ensinar (Mt 28,19), e que as Escrituras não devem sofrer interpretação particular (2Pd 2,20), pois quem o faz comete erros que o conduzem à perdição (2 Pd 3,16). Assim, sabemos que a explicação feita pela Igreja está certa, e está errada qualquer interpretação diferente desta.

Primeiramente, a maior da seitas do mundo foi criada pelo Vaticano que sempre foi gerenciado pelo próprio Satanás, em pessoa, bem presente, sempre atento:


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O pobre Carlos Ramalhete escreve sem conhecer as Escrituras, pois não sabe que o próprio Jesus AUTORIZOU, LEGITIMOU  a existência de vários outros grupos cristãos (aos quais o Ramalhete as nomeia todas de seitas): 



Segundo o Evangelho não existe Igreja Una alguma, pois Jesus legitimou a existência de vários outros grupos cristãos, e isso anula as decisões do Concílio Vaticano, como todos os concílios que sempre foram todos gerenciados por Satanás. Na verdade, os apóstolos, por estarem juntos de Jesus, queriam EXCLUSIVIDADE para propagar o cristianismo e realizar milagres, mas Jesus lhes não lhes concedeu exclusividade alguma.  Vamos ver?

“João tomou a palavra e disse:  “Mestre, vimos um homem que expulsava  demônios em teu nome, e nós lho proibimos,  porque  não é um dos nossos”.  Mas Jesus lhe disse: “Não lho proibais, porque o que não é contra vós é a vosso favor”.   A verdade de Jesus, em  Lucas,   9.49.

O Apóstolo Paulo, também como Jesus, legitimou a existência de outras correntes cristãs:

Todavia, que importa? Uma vez que Cristo, de qualquer modo, está sendo pregado, quer por pretexto, quer por verdade, também com isto me regozijo, sim, sempre me regozijarei”. Paulo, em Filipenses, 1.18.

Quanto á colocação do pobre Carlos Ramalhete a respeito de interpretar a Bíblia, o Senhor Deus nos relevou que todo aquele que lhe pedir, com fé e insistência, ele o cumulará de SABEDORIA ESPIRITUAL:

Se alguém desejar sabedoria, peça ao Senhor que a concede liberalmente a todos os que pedirem. Mas peça-a com  fé,  sem nenhuma  vacilação, porque o homem que vacila  assemelha-se  à onda do mar levantada pelo vento e agitada de um lado a outro.  Não pense, portanto, que tal homem (ou mulher) alcançará coisa alguma do Senhor, pois é um homem inconstante em todo o seu proceder”.  Advertência do Senhor,  em Tiago,  1.5 e 6

“Eu voz bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondestes estas coisas dos sábios e entendidos, e as revelastes aos pequeninos”.  Revelações de Jesus,  em Mateus,  11.25.

Novamente afirmou com base nas Escrituras: Jesus Cristo jamais fundou o catolicismo, pois esse ramal religioso foi criado no século V, quando foi criado, também o tal papa rei, o "Sumo Pontífice" (pobres papas reis).  Cristo, certamente conhecedor do futuro, jamais criaria um ramal religioso que aterrorizaria o mundo com suas matanças, que proibiria seus adeptos de lerem a Bíblia sob pena de morte. Que proibiria que traduzissem a Bíblia para a língua nativa. Que construiria exuberantes palácios da gloria humana. Que venderia lugares no Reino de Deus e muitas outras agressões a Deus e que teria grande poder mundano, segundo a História, pois os papas tinham tanto poder mundano que tiravam reis e imperadores dos tronos e os colocavam quando e onde quisessem:

http://origin.guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/imperio-vaticano-435295.shtml   Copie e cole no navegador.

E as congregações evangélicas não são protestantes, isso é coisa da Idade Média. Tampouco são seitas, mas congregações evangélicas cristãs, apesar de que a maior parte delas comete pelo menos UM ERRO bíblico, se bem que de alta gravidade. Percebo claramente sua ignorância a respeito da diversificação de ramais cristãs, pois ainda não sabe que FOI JESUS QUEM FUNDOU ESSAS DIVERSIFICAÇÕES:

Na verdade, o Vaticano criou a maior seita do mundo? O Vaticano ensinou o católico envolver-se com almas penadas; com invocação aos mortos, ensinou a rezar pelos mortos, inventou o tal Purgatório das almas penadas; inventou os tais santos santificados pelo homem, que para Deus não tem valor; essa grande seita chegou a vender lugares eternos no Reino de Deus; “conseguiu” colocar o velho corpo da mãe de Jesus no Reino de Deus; assassinou centenas de milhares de pessoas; acredita num lugar para onde irão as crianças que morrem sem batismo chamado pelo Vaticano como Limbo; essa seita cultua estátuas e estatuetas; procissões com andores; pratica o simbolismo do partir do pão e vinho SEM O VINHO; essa grande seita faz dos padres iguais a Deus, pois podem criar nas missas QUANTOS CRISTOS QUISEREM;  que corrompeu os Mandamentos de Deus cortando dois principais dele



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Na Grande Sede dessa Grande Seita tem até um museu de almas penadas. Coisa de Satanás. Veja o vídeo que passou no Fantástico da Rede Globo:

 A reportagem do Fantástico da Rede Globo mostra o Museu das almas, o culto do papado romano católico aos mortos.

https://www.youtube.com/watch?v=hXsoxnvQd3A  copiar e colar no navegador 

QUINTA PERGUNTA:

5 - Por favor, prove usando apenas a Bíblia que ela é o que você considera que ela seja (ou seja, a única fonte de Verdade Revelada, composta pelos livros que você aceita, todos eles e só eles). Claro que todo mundo sabe que a Bíblia é Palavra de Deus, boa para o ensino, etc. e tal, mas por favor, tente provar que ela é a única fonte de Palavra de Deus, composta pelos livros que você aceita, todos eles e só eles.

Essa pergunta está altamente equivocada, pois a própria Bíblia legitima ser ela a ÚNICA VERDADE, como está provado abaixo, pois a pergunta teria de ser esta:

Prove, pela Bíblia, que nos três anos em que Jesus nos trouxe e nos ensinou  a Verdade de Deus  que não está completa, e prove que o Espírito Santo de Deus falhou a não colocar toda a Verdade no Evangelho. Seria possível Deus falhar ao não evangelizar ´por completo? Como você jamais poderá fazer isso, então eu o nomeio como um grande tolo que nega as Escrituras como a única Verdade de Deus!  O próprio Evangelho em si já revela ser a Única Fonte de sabedoria espiritual:

Toda Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça.  Por ela o homem de Deus torna-se perfeito, capacitado para toda obra”.      A Verdade do Senhor Deus, em  II Timóteo,  3.16.

Não em venha com Escritos Católicos, todos parciais e até satânicos pois atestam como verdade o corte dos dois principais mandamentos de Deus e sempre foram parciais. Conhecedor dos escritos católicos, pois também fui seminarista redentorista pelo Colégio Santo Afonso, em Aparecida, prefiro um só verso bíblico que todos os escritos católicos juntos.

Assim, clero católico ainda teima em afirmar que foi correta a escolha de livros duvidosos na formação da Bíblia. Não aceita pelos evangélicos. Por exemplo, Macabeus só serve como livro histórico. No mais, o clero católico utiliza como Verdade Macabeus, convenientemente porque, não conseguindo no Evangelho a legitimação do fantasioso Purgatório, apesar da tentativas vãs, buscou em Macabeus “legitimar” o Purgatório, mas por outro lado, aceita Macabeus por isso, mas foge de Macabeus quanto por NOVE VEZES Macabeus legitima o santo sábado como o Dia do Senhor. Pura hipocrisia católica. Dois pesos e duas medidas!

Resumindo, no popular: A Bíblia, a Palavra Escrita é um recado do Senhor Deus a todos nós.

Por certo, a Palavra Escrita por Deus é a Única Fonte Confiável!

Ou será que você acha que não? Ou será que você acha que o Senhor deixou caminhos outros paralelos que devem ser seguidos? Se o Senhor os deixou, também isso teria de Estar Escrito na Bíblia, mas nas Escrituras nada encontramos sobre isso. Ao contrário, a Palavra Escrita, portanto o Espírito Santo de Deus nos adverte para a Única Verdade, a que Está Escrita na Bíblia:

Toda Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça.  Por ela o homem de Deus torna-se perfeito, capacitado para toda obra”.      A Verdade do Senhor Deus, em  II Timóteo,  3.16.

“Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim”.  Atos dos apóstolos, 17.11.

“Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério guardado em silêncio nos tempos eternos, e que, agora, se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Romanos, 16.25.

No Grande Julgamento Final, o Evangelho Escrito vai ser exibido á Humanidade:

“E vi outro anjo voando pelo meio do céu, e tinha um evangelho eterno para proclamar aos que habitam sobre a terra e a toda nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas”.  Apocalipse, 14.6.

Então, pobre Ramalhete, não mr venha com tolices de o Evangelho "ter sido completado" depois de Jesus ter subido ao Céu, pois se sua teoria pudesse ser verdade, Jesus teria falhado na evangelização em seu tempo na Terra. Essa história satânica de que Jesus não disse tudo, é usada ardilosamente pelos clérigos para tentar, só tentar, legitimar o incrível e fantasioso Purgatório, a galinha de ovos de outro do Vaticano, cujas missas rezadas no mundo inteiro enchem os cofres do papado romano, que consegue pagar seus 4.000 empregados, alimentar o batalhão de cardeais e bispos chupins e ainda pagar anualmente aproximadamente 600 milhões de dólares ao mundo para indenizar os altíssimos crimes dos padres, bispos e cardeais que corromperam a inocência.

Quanto a escandalizar os pequeninos, Jesus roga maldições terríveis a todos eles:  Confiram em Mateus 18:7.

Carlos Ramalhete continua:   Ao contrário dos protestantes, que acreditam na heresia chamada "Sola Scriptura", segundo a qual apenas a Bíblia é Palavra de Deus, os católicos sabemos que além da Bíblia, que não tem toda a Palavra de Deus e não está completa, (Jo 20,30-31; Jo 21,25; 2Ts 2,14), há ainda a Tradição Oral, também revelada por Deus, que deve ser seguida (2 Ts 2,15; 2Ts 3,6; 2Tm 1,13; 1 Cor 11,2; Gl 1,14, 1Tm 6,20; 2Tm 1,14; 2Tm 2,2, etc.). O próprio São Paulo, em At 20,35, cita palavras de Cristo que não estão em nenhum dos Evangelhos , dizendo aos bispos de Éfeso que eles devem lembrar-se delas. Sabemos ainda que os livros que compõem a Sagrada Escritura são os que a Igreja determinou em 397 d.C., mais de mil anos antes dos primeiros protestantes arrancarem sete livros de suas bíblias em 1517 d.C.

Os protestantes da Bíblia NÃO ARRANCARAM LIVROS BÍBLICOS, mas apenas não aceitaram a composição com livros duvidosos, dito apócrifos, com os aceitaram os papas romanos de Satanás.

A Bíblia não está completa? Quer dizer que o Carlos Ramalhete está julgando que o Espírito Santo de Deus falhou?  Ora, foi o próprio Jesus que revelou aos seus apóstolos que enviaria o Paráclito a eles para que se lembrassem de tudo para nos repassar! 

 O Carlos Ramalhete ousa insinuar diretamente que Jesus falhou ao instituir   a Nova Mensagem, pois, segundo ele, a teria deixado incompleta! 

Heresia da Bíblia, somente a Bíblia? Como pode ser heresia confiar apenas e inteiramente na Palavra de Deus Escrita? Que tolice a sua,  pobre Carlos Ramalhete!  Os versos bíblicos colocados acima NÃO COMBINAM COM SUAS COLOCAÇÕES.

Vamos colocar aqui cada um dos preceitos que o Ramalhete apontou logo acima?
  João, 20.30 e 31.

Esse verso vem a revelar o alto farisaísmo do clero católico e da grande mentira, pois o Evangelho se refere ao que Jesus FEZ e não disse. Não se esqueça de que Satanás é o Pai da Mentira!

Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome”.

“Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez. Se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos”.  João, 21.25.

“Mantém o padrão das sãs palavras que de mim ouviste com fé e com o amor que está em Cristo Jesus”.  II Timóteo, 1.13

De fato, eu vos louvo porque, em tudo, vos lembrais de mim e retendes as tradições assim como vo-las entreguei”. I Coríntios, 11.2. A tradição de Paulo foi toda ESCRITA em suas diversas encíclicas e seguem o Padrão da Palavra Escrita por todo o Evangelho.

O pobre e paupérrimo em sabedoria, o Ramalhete, tenta satanicamente atribuir a tradição evangélica à tradição católica.  Mas a tradição católica só poderia ter sido iniciada desde quando FOI CRIADO O CATOLICISMO, e isso aconteceu somente  no século V, SEGUNDO A HISTÓRIA UNIVERSAL, atestando nos livros abaixo relacionados.  Mas a satanice dos escritores católicos e de todo o clero, tentam fazer de todos nós meros tolos afirmando que o catolicismo começou com Jesus, com Simão Pedro, que se não estivesse dormindo como todos, de revolta com todas as asneiras católicas a seu respeito, voltaria para desmentir os "seus herdeiros".




“E tu, ó Timóteo, guarda o que te foi confiado, evitando os falatórios inúteis e profanos e as contradições do saber, como falsamente lhe chamam”.  I Timóteo, 6.20.

“Guarda o bom depósito, mediante o Espírito Santo que habita em nós”. II Timóteo, 1.14.
Repetindo: aqui o grande engano da doutrina católica. Em ambos os casos acima João revela que Jesus FEZ, e não disse. Jesus FEZ tantos milagres que, se narrado um a um não caberiam em muitos livros

Seu primeiro engano já foi apontado. Veremos outros:

“...para o que também vos chamou mediante o nosso evangelho, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo.  Assim, pois, irmãos, permanecei firmes e guardai as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa”.  II Tessalonicenses, 2.14 e 15.  

Quanto às tradições de Paulo, desafio o coitado do Ramalhete a mostrar um só ensinamento de Paulo que legitime a tal tradição católica. Ao contrário, roga pragas contra ela.

“Nós vos ordenamos, irmãos, em nome do Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que ande desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebestes”. II Tessalonicenses, 3.6.  A tradição de Paulo foi toda ESCRITA em suas diversas encíclicas e seguem o Padrão da Palavra Escrita por todo o Evangelho.

Bem, na época de Paulo não havia tradição oral vindo do Antigo Testamento, pois já estava devidamente Escrito, principalmente na Torah dos judeus muito usado por Paulo, mas o Novo Testamento, o Evangelho, tinha mesmo de ter tradição oral provisória, pois o Evangelho ainda não tinha sido devidamente Escrito, e o próprio Paulo ainda estava ESCREVENDO a sua parte do Evangelho que seria completado com a escrita do Apocalipse. Mas hoje não precisamos de tradição oral nenhuma, pois o modo oral sempre confunde, pois quem conta um conto aumenta um ponto, assim como agiu o papado romano das tradições nada bíblicas.

Por exemplo, no século 13 o papado concedeu-se licença para saquear, para matar, para torturar e para proibir a leitura da Bíblia, pelo Concílio de Toulouse. Se isso veio pela tradição oral, pela Palavra Escrita é que nunca foi.

“E, na minha nação, quanto ao judaísmo, avantajava-me a muitos da minha idade, sendo extremamente zeloso das tradições de meus pais”.  Gálatas, 1.14.

Paulo aqui se referia aos erros da tradição judia que ele tanto defendia antes de conhecer a Jesus.  Nada aqui de tradição cristã.

“E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros”.  II Timóteo, 2.2.

Vamos ver Atos, 20.35?

“Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber".

Ora, o que mais Jesus fez e falou foi sobre dar sem esperar receber.  Nadas a ver com tradição católica.

“Ninguém tem  mais  amor do que aquele que dá a sua vida por seus amigos”.
O imenso amor de Jesus, em  João,  15.13. DAR SEM ESPERAR RETORNO.

“Quem tiver duas túnicas, reparta com quem não tem; quem tiver comida, faça o mesmo”.  João Batista, em Lucas, 3.11. DAR SEM ESPERAR RETORNO.

... antes dos primeiros protestantes arrancarem sete livros de suas bíblias em 1517 d.C.

Que coisa mais ridícula! Os protestantes, como era de se esperar, não aceitaram a imposição absurda do papado romano de integrar na Bíblia livros duvidosos, de origem duvidosa, apócrifos, assim como os livros de Macabeus, onde o católico vai tentar legitimar as rezas pelos mortos que não existem no Evangelho, assim também o descorado e fantasioso Purgatório que não tem no Evangelho.

 Para lembrar o Carlos Ramalhete das cinco perguntas tolas, essa organização dos livros bíblicos deu-se na época da mais podridão da Igreja onde não era pecado torturar e assar vivo um “herege”, mas faltar a uma missa de domingo sim, isso era e ainda é “pecado mortal”. Coisas de Satanás.

Sobretudo, quando Deus ordena até Satanás obedece.


Waldecy Antonio Simões   walasi@uol.com.br



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